Ontem de manhã, perambulando na internet, reli o texto que escrevi no dia em que o Pacato se foi.
Não foi uma leitura intencional e eu nem estava preparado para isso, mas bateu uma tristeza, uma saudade e vieram também as lembranças do gordinho.
Não foi ruim, foi apenas inesperado.
À tarde quando fui assistir TV, num lapso, pensei: “Pacatinho tá sempre no meu lugar”, ao me preparar para sentar no sofá e perceber um vulto preto deitado no meu lugar de costume.
Rapidamente voltei à realidade e sorri com mais esta lembrança, aproveitando para afofar o culpado — era o Tom, relaxadíssimo esticado no sofá.
Fiquei dividido entre Arquivo X e os três gatinhos, embolados e colados para ganhar um cafuné.